segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Uma pitada de loiro platinado!

Ambas são loiras, uma marcou sua geração com seu titulo de princesa e a outra está com tudo para ser a nova princesa do pop!



Lady Di marcou sua geração, como nenhuma outra mulher. A singela professora conquistou o mundo com sua simpatia e classe, sem contar que tornou a fantasia de toda garota realidade: se tornou princesa. De outro lado, assistimos hoje a tentativa de “reinado” de outra diva, uma diva pop, mas com o mesmo titulo de lady: Lady Gaga.

Venhamos e convenhamos que comparar as duas seria absurdamente impossível. Mas, há um fator que une as duas ladies: o papel da mídia. Lady Gaga (assim como Britney Spears ou Madonna) é filha legitima da mídia. A mídia precisa dela tanto quanto ela necessita da mídia. Sem a mídia, Gaga não existiria. Já princesa Diana tinha autonomia de existência, era a mídia que precisava dela.

Diana foi uma das primeiras vítimas da sede infreável dos paparazzis. A morte da princesa foi causada por uma perseguição feita por eles. A diferença é que para Gaga quanto mais paparazzis melhor. Expor sua intimidade é o que ela quer e o que ela necessita para se manter nos holofotes. Diana não precisava e nem queria isso, tornando a perseguição atrás dela ainda maior. Afinal tudo que é proibido é mais gostoso não é mesmo? E todo mundo tem mais interesse em um flagra exclusivo, fato!

Gaga usa todos os mecanismos que pode para chamar as luzes dos holofotes para si: coreografias ousadas, roupas escandalosas e até tem uma música chamada “Paparazzi”. Mas será que tudo isso é suficiente? Bom pelo menos o mundo da música ela já tem dominado. Seu álbum de estreia, “The Fame”, já vendeu mais de 4 milhões de cópias por todo o mundo. Suas musicas com refrão chiclete e batidas dançantes tocam em rádios de qualquer lugar, aqui no Brasil não é diferente. Ou vai dizer que você nunca cantou junto com “Love Game”, “Poker Face” ou “Just Dance”?

Mas a questão é: personalidades femininas tem centenas e milhares, mas quantas conseguiram influenciar e marcar uma inteira geração? O glamour de Lady Di atravessou fronteiras e ela se tornou também ícone fashion. Até o vestido de casamento da minha mãe foi inspirado no dela. Agora falar que a Lady Gaga vai alcançar mais e mais fãs pela sua moda é exagero né? Mas isso já é assunto para um outro post....

Rafaela Righetti

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Uma pitada Bastarda de Tarantino.

Tarantino, desde que estreou com “Cães de Aluguel” em 1992, se tornou o queridinho dos cinéfilos de plantão por sua maneira peculiar e atrativa com o cinema.

De lá pra cá só tem feito sucesso com seus filmes, que se destacam por longas conversas sobre assuntos distintos e a quantidade bizarra de sangue em cena.

Depois de “Death Proof” - À Prova de Morte, no Brasil, Quentin Tarantino bomba em 2009 com seu novo filme, “Bastardos Inglórios”. Longa, que no contexto histórico traz a Segunda Guerra Mundial, o Nazismo e conta as sagas de um esquadrão de soldados judeus americanos que aterrorizam os seguidores de Führer, em busca de vingança contra os nazistas.

Aldo Raine (Brad Pitt) organiza um grupo de soldados para vingar – se da crueldade e injustiça dos nazistas. Posteriormente conhecido pelos alemães como os "Os Bastardos", o grupo de Raine junta-se à atriz alemã e agente secreta Bridget Von Hammersmark (Diane Kruger) em uma missão para eliminar os líderes do Terceiro Reich – Alemanha Nazista. E o destino junta todos no cinema, com o mesmo objetivo, onde Shosanna (Mélanie Laurent) tramou um plano de vingança próprio.

Bastardos Inglórios não é tão sangrento quanto eu esperava. Agora, quando se trata de violência – outro atributo do diretor - a ousadia toma conta da cena. Há exemplo, o longa-metragem conta com o personagem “Urso Judeu” (Eli Roth), um dos bastardos, que utiliza um taco de beisebol para matar nazistas.

O filme que levou quase dez anos para ficar pronto, prende a atenção do telespectador e reconstrói a história do Nazismo invocando o imaginário e o real, sintonizando o filme. O roteiro conta com diálogos irreverentes, humor, e, claro, aquele jeitinho de Tarantino. Porém a trama se arrasta para a cena principal, que acontece no cinema de Shosanna. No dia da pré-estreia de um filme nazista, no qual o alto comando alemão está presente, inclusive Hitler, Shosanna coloca seu plano em prática e faz jus à vingança judia. O local incendeia e o grande Führer é fuzilado estupidamente por dois bastardos.

Com um elenco impecável, meus créditos à Brad Pitt, em interpretação ao Tenente Aldo Raine, com sotaque caipira e ao mesmo tempo tom de autoridade e Christoph Waltz, o detetive caçador de judeus, Hans Landa, muitas vezes até, roubando a cena do protagonista, por ser irônico e folgado.

O filme, que em Portugal ganhou o título “Sacanas sem Lei”, está na disputa pelo prêmio Palma de Ouro, o qual Tarantino recebeu pela primeira vez, em 1994, por Pulp Fiction.
Aproveitando esse elo entre os dois filmes, cito o curta-metragem “Tarantino’s Mind”, uma ideia maluca e inteligente que desvenda o código criado por Quantin Tarantino. Todos os roteiros são um só filme dividido em várias partes, nas quais os personagens sempre possuem uma ligação.



Aos amantes do cinema e aos leigos curiosos, lanço a questão. Há possibilidade deste código ter sido decifrado e ser verdadeiro?
Rafaela Alves Abreu

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Uma pitada de luvas brilhantes!



Nos últimos tempos a notícia foi uma só: Michael Jackson. Deu até pra cansar de tanto Thriller. Os canais só passavam matérias especulando sua morte, exaltando o artista que a pouco era muito criticado e tachado de doido. Não que ser viciado em sedativos seja bem normal, mas por que ele teve que morrer pra todo mundo começar a chamá-lo de gênio?

Desde a infância Michael sempre se destacou no meio de seus irmãos, pela voz e por ser tão pequeno dançando como um mini adulto. Segundo o que dizem, a rotina de ensaios era bastante carregada em sua casa e seu pai por vezes era até agressivo quando os Jackson 5 não alcançavam a perfeição.

Pode ser por isso que Michael se tornou um homem cheio de problemas, morando na Terra do Nunca e se recusando a crescer, como o Peter Pan. Mas isso não é novidade pra ninguém, os noticiários já se deram ao trabalho de fazer mil biografias do Rei do Pop (título que ele mesmo inventou).

Antes de morrer, MJ estava prestes a fazer uma turnê chamada “This is it” que poderia se tornar o maior “comeback” da história. Os shows foram cancelados depois de sua morte (óbvio!), e em outubro foi lançado um documentário, com o mesmo nome da turnê. No doc é possível ver imagens dos ensaios e a surpreendente mega estrutura do show, além do Michael profissional (que não deixa de ter aquela vozinha infantilizada).

MJ escolheu pessoalmente toda a sua equipe e era extremamente criterioso ao cuidar de suas músicas, o arranjo tinha que estar perfeito, notas fiéis às originais e qualquer deslize nos ensaios não passava despercebido, com um jeitinho todo amoroso a equipe levava uma bronca, sempre “with Love, L.O.V.E”.

Particularmente, não achava que ele conseguiria fazer suas apresentações cantando e dançando absurdamente como antes, mas me enganei, MJ estava em plena forma para um homem de 50 anos, não sei se os sedativos se encarregavam da disposição do cantor, mas que ele ainda era merecedor do título de Rei do Pop isso era.

Infelizmente a grandiosidade de seu talento foi ofuscada por seus problemas pessoais, plásticas e surtos esquisitos, e o homem que revolucionou os vídeo clipes morreu antes mesmo de revolucionar sua carreira. “This is it” se destaca por não ser um documentário lamentando a morte e contando a história de vida, mas sim um diário dos ensaios e uma faceta que muitos não conheciam a do Michael Jackson longe dos tablóides e perto do artista competente.

Gabriela Alves Pereira Rodrigues

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Uma pitada colorida!


O verão de 2010 promete cores ousadas e vibrantes também nas mãos.


O verão é a estação mais esperada do ano, todo mundo quer estar em forma e de bem com o seu corpo. Para isso as mãos não podem ficar de fora né? As novas coleções de esmaltes estão trazendo novidades para o nosso ritual de beleza. As cores vibrantes são vistas de longe não só nos vestuários mais também nas unhas.

O estilista Reinaldo Lourenço assinou a nova coleção Arábica da Risqué, que vem com tudo. Sua inspiração vem do café, trazendo cinco novas tonalidades para o universo dos esmaltes. Eis os nomes das cores: Expresso, Menta, Grão de Café, Arábia e Cappucino.

Para as alérgicas, a Impala produz as mesmas tonalidades de sua linha na versão hipoalérgica. Ótimo não? Desenvolveram até esmaltes especialmente para crianças, são oito cores, todas em tons suaves, que depois podem ser removidas com água e sabão, proporcionando a maior diversão.

Uma super novidade é que a Arezzo lançou uma linha de esmaltes, que já está à venda nas lojas. Uma coleção que apresenta os tons flúor, lançada por oito cores como: amarelo, verde citrus, rosa anos 80, pink ácido, laranja ácido, laranja anos 80, azul royale e o clássico vermelho.

A moda dos simuladores não ficou de fora! A Risqué tem em seu site um Simulador de Cores. Agora ficou mais fácil de escolher o seu esmalte. Para aquelas indecisas, o próprio simulador te ajuda a escolher a cor exata do esmalte antes de passar, não tem como errar em! Fica a dica.

Bruna Chiarelli Alvares

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Uma pitada de consciência virtual!

A internet tem mudado as práticas sociais, bem como o jornalismo vem tentando conciliar qualidade e veracidade com a velocidade virtual.





Seguindo o texto da Nay Luchetti, nada como outro tema que une as pessoas atualmente, e que, aliás, torna esse blog possível: a internet.

Nos últimos anos a internet se difundiu e alcançou milhares de seguidores ao redor do mundo. A internet se tornou fonte de informação, lazer e entretenimento. Novas práticas sociais surgiram como a utilização de ferramentas como blogs e através dos sites de rede sociais. Porém a instantaneidade da nova mídia tem colocado em risco os conceitos tradicionais de jornalismo e da própria comunicação em si.

Hoje estamos vivendo no estágio da web 2.0, no qual, os conteúdos dos websites passaram a gerar ao usuário a possibilidade de participar, compartilhando conteúdos diversos na rede. Em vista dessa ampla participação a profissão do jornalista passou a ser questionada, já que qualquer pessoa pode publicar informações através da internet.

Falar que o Jornalismo vai desaparecer é exagero. Assim como é um exagero acreditar que os internautas vão acreditar em qualquer coisa que se lê na internet. Os veículos sérios que já têm seu portal online consagrado vão continuar sendo as principais fontes de informação.

É necessário, porém, adaptar os conceitos tradicionais do jornalismo as inovações da internet. E as inovações que tem dominado o território brasileiro são as redes sociais. Redes sociais como Orkut, Facebook e Twitter, por sua instantaneidade, criaram um novo tipo de ansiedade: a de ficar sempre plugado para evitar a impressão de que se está perdendo algo.

Assim sendo essas redes é um prato cheio de fontes para o jornalismo e também servem de feedback, uma vez, que uma matéria bem feita pode gerar comentários, discussões bem como uma matéria mal feita pode ser massacrada em questão de minutos.

O leitor da internet é mais exigente, procura por vídeo, foto, texto e tem maior liberdade para cobranças. Cabe a nós, futuros jornalistas, a responsabilidade de manter a qualidade tradicional no mundo virtual e cabe a você, leitor, cobranças que busquem por informações com veracidade.

Cabe a você também leitor, blogueiro, twittero, orkuteiro e “facebookeiro” a consciência de que as redes sociais propiciona tudo como as relações sociais tradicionais, porém, com uma diferença fundamental: a ausência do contato pessoal e a valorização da individualidade. Existia sim vida social antes da internet, e isso sim, ao contrário do jornalismo, corre o risco de desaparecer mais rápido do que imaginamos.
Rafaela Righetti

Uma pitada de Paparazzi.



Convenhamos que a maioria das pessoas hoje em dia, tem o prazer de ler as revistas de fofocas, verem as fotos feitas por paparazzis e saber de cada affair dos famosos no mundo inteiro, tanto os nacionais quanto os internacionais. Isso porque todos tem o interesse de saber da vida alheia, de quem lhe interessa, de pessoas que você admira e gostaria de ser igual. Mas e aí, você já parou pra pensar se começarem a querer saber da sua vida? Você gostaria de ter milhares de pessoas acompanhando de perto cada espirro que você da?

Eu não posso dar a minha opinião como se eu já tivesse certa experiência, mas agora vamos falar sério, viver neste meio sem nenhuma privacidade deve ser o caos. Claro que ao escolherem este modo de vida, automaticamente vem acompanhado de certas restrições, mas deve ser insuportável você simplesmente não poder ir até a esquina sem ser notado ou apenas ir comer um Mc Donald´s no centro da cidade sem um paparazzi atrás de você.

A cada atualização no google sobre essas fofocas é uma nova atualização feita em um site. As fofocas são sempre as mesmas, as fotos ou boatos também. Ou é uma foto explicita de tal modelo que deu vexame por ter tomado um porre em uma festa ou é um comentário feito pelo um amigo de um amigo, que é amigo do ator pop americano dizendo que ele está namorando a atriz coadjuvante do filme rival ao seu. Todo mundo fala da vida dos outros, inventa boatos, mesmo estes sendo verdade ou não, não importa, pois tudo gira em torno do ibope. Quem soltar o bafo que mais vai chamar atenção leva a bolada toda, e por assim vai... Os mesmos assuntos, nos mesmos meios de comunicação e sempre com as mesmas disputas.

A questão também é saber lidar com tudo isso, é saber se comportar dentre os conformes e saber agir da maneira certa na hora certa e da maneira errada na hora certa! As atitudes das pessoas vem da sua própria índole.

E você? Acha que agüentaria o tranco e se enfiaria nessa vida que mais parece um programa de reality show sendo vigiado por câmeras o tempo todo, do que uma vida normal, ou preferiria ficar nessa vidinha de hoje em dia, na qual já existem aqueles poucos (comparado a vida dos famosos) inoportunos que já fazem fofocas, em especial no final de semana, sem ao menos ter tal fama?

Antonella Sapia Pedalino

domingo, 15 de novembro de 2009

Uma pitada de Glamour verde e amarelo!



Dudu Bertholini e Rita Comparato, a dupla mais fashion do Brasil, os Designers por trás da Cori e Neon.


Nesse verão, se vista de Brasileiro!

Como esse blog fala de tudo, nada mais apropriado do que começar com um tema que une todas as pessoas, a moda. Afinal ninguém esta livre de se olhar nos espelho antes de sair, pra conferir se está ou não de acordo com a situação, aliás é de uma extrema hipocrisia afirmar que não se esta nem aí pra moda, se realmente houvessem pessoas que não ligassem pra moda, veríamos mais gente de pijamas por aí. Você pode até não ligar pra tendências, mas não vai sair por aí com traje de banho né? Pelo menos vai tentar se encaixar em alguns padrões certo? Padrões de indumentária, logo, de moda.
Então deixemos o velho tabu de que moda é fútil e vamos nos jogar em super dica pro ano que vem: pra que ir à França pra comprar um vestido Valentino de 5 mil euros, enquanto aqui no Brasil, pode-se ter um vestido Huis Clos tão glamuroso quanto por um preço muito mais acessível? E se queremos falar de nacionalismo e protecionismo econômico, nada mais banal e funcional do que começar assim, valorizando nossa moda; que diga-se de passagem, é maravilhosa! É mania do Brasileiro ficar focado no exterior e esquecer das coisas que nascem aqui mesmo, sim, essa historia de que o Brasil não tem cultura e possui um nível inferior em relação as artes estrangeiras é balela, e das grandes.
Na semana de moda de Nova York 2009/2010, os norte-americanos contaram com 10 estilistas brasileiros, e inclusive o novo designer da grife americana Calvin Klein é um mineiro. O que se percebe é que enquanto em outros países nossa moda é contemplada, aqui, estamos gastando horrores atrás de grifes importadas (ou até apelando pelo camelô). O mesmo que acontece com a moda brasileira é o que acontece muitas vezes com a nossa música, grandes talentos são ignorados pelos seus conterrâneos, ao mesmo tempo em que lá fora, conquistam uma multidão.
O Brasil possui um número de talentos tão grande quando a Itália ou a França, então porque não aproveitar? Se você faz a linha classudo, se joga na Huis Clos, se acha que moda é arte: Gloria coelho, se acha que moda é loucura tem tudo a ver, Ronaldo Fraga, gosta de geometria? Reynaldo Lourenço! Agora se é bafoneiro e gosta de chamar atenção, existe Neon pra isso. Achou que eu falei grego? Pelo contrario, usei o máximo do português brasileiro! Chega de Louis Vuitton ; se joga na Amapô e vá se feliz!

Porque tudo que é bom tem que estar na moda, até protecionismo econômico!
Nay Luchetti

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Seis Pitadas


Seis futuras jornalistas sedentas por dar suas pitadas nos mais diversos assuntos de uma maneira irreverente. Informação e entretenimento unidos em um só blog com uma linguagem atual.
Seis Pitadas.
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