sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Uma pitada do Hippie ao Hype.

Pra variar, uma pitada de moda.

Já ouviu falar em headband? Provavelmente nçao vai achar o termo dos mais conhecidos, mas já deve ter se deparado com uma por aí! Headbands são aquelas cordinhas amarrdas ao redor da cabeça,em forma de tiara, ou simplesmente por cima do cabelo, dando um toque hippie ao visual


As primeiras headbands surgiram na Grécia e serviam com o símbolo de condecorações, e mais tarde os Romanos passaram a enfeitá-las com ouro e metal, transformando-a em adorno. A partir daí, até um pedaço de palha poderia se amarrado na cabeça, afinal, o que vale é a criatividade (ou a intenção em caso de ausência de bom senso). Foi então nos anos 60 e 70 com a explosão do movimento Hippie que a headband se tornou febre a passou a ser acessório obrigadorio no guarda roupa.



E agora, em pleno século XXI, vemos o adorno voltar a cena, fazendo, literalmente, a cabeça de todo mundo. Diferente dos anos 60, a Headband agora, não é apenas Hippir, na verdade ela pode assumir qualquer estilo, dependendo de quem usa, podendo se garantir um visual despojado, alternativo, elegante, ou até um boho-chic.


A moda foi retornando a dar as caras, justamente em Hollywood, por vonta de 2007, quando a atriz Misha Barton criou sua própria linha de Headbands em conjunto com a estilista Stacey Lapidus.


A Headband pode ser bem casual ou extremante chic, depende do material e da roupa que a acompanha.


E não fiquei pensando que headband é só de lacinho e frufrusinho e menino não usa, pelo contrario, a variedade de headbands permite que qualquer pessoa use, sem distinção de sexo; é só escolher uma de acordo com seu estilo


A onde encontrar sua headband? Se a sua cidade é pequena e nas lojas de acessórios o mais próximo de uma headband é aquela tiara colorida da hello kitty que vem junto com um batonzinho sabor morango, faça você mesmo! É só usar fitinhas de cetim, tirinhas de coro, colares, lenços, e tudo que se poça amarrar! Aí é deixar a criatividade rolar, trance algumas cores de tiras diferentes, enrole fitinhas de cetim com um colar de perolas, e pronto! Sua headband esta pronta. Caso você tentou de tudo e continua parecendo uma mistura de Hambo com Pakita, não se desespere, ainda tem a internet!

Aqui tem alguns links de venda pela internet:

http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=11110126211609687854

http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=6261345726494991118

agora é só colocar a melhor roupinha que a mamãe te deu, encaixar a headband que mais faz o estilo do seu look e sair por aí se achando dixxcolado!

Ps: lembre-se de encaixar a fitinha direito porque se não, da um efeito playmobil capacetinho por cima e fica parecendo o Axel Rose in the jungle.


Ahaza fia! Fico Lindsay!

Nay Luchetti.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Uma pitada de apelo, por favor

"Farrah Fawcett e Michael Jackson: Morrem ícones da cultura pop." A mídia brasileira apelou no dia 25 de junho de 2009 e este foi o assunto das manchetes de quase todos os veículos de comunicação.
Michael Jackson todo mundo conhece ou já ouviu falar, Farrah Fawcett, apesar de famosa, muitos de nossa geração, passaram a conhecer depois de sua morte. Atriz e modelo, é considerada um dos maiores símbolos sexuais da história. Ganhou fama e passou a ser alvo dos holofotes ao interpretar a detetive Jill Munroe, em “As Panteras”, na década de 70.

Imagens do “Rei do Pop” estavam em todos os telejornais, enquanto Farrah Fawcett, “a eterna Pantera”, foi deixada de lado nas reportagens. Seu nome era anunciado, porém, todo o tempo era dedicado ao rei. Dois ícones merecedores, por que “homenagear” só um e ofuscar o outro?

Homenagem foi o termo à que a grande maioria da mídia se referiu, quando se tratava deste assunto. Os dois não apareciam há tempos, por fama e divulgação de novos trabalhos.

Geralmente, eram alvo da mídia por problemas de saúde. E o rei do pop estava ali, no lugar de outras informações.

Aproveitando o gancho sobre mídia, escrito em outro post, pela Rafa Righetti, levanto a questão.

Onde fica a ética, quando a informação deixa de ser notícia e passa a ser apelativa?

Canais de entretenimento e programas de fofoca? Vá lá, ainda é de se entender, mas telejornais e veículos impressos de grande circulação, também fizeram parte do apelo da mídia. Para terem ideia, uma revista, em uma mesma edição, teve duas capas diferentes. Michael em uma e Farrah, em outra. E alguns jornais tiveram o tempo todo tomado pela mesma “informação”, maçante.

Complicado falar de ética hoje em dia, um tempo em que a televisão precisa de audiência e o povo gosta de sensacionalismo. Se existe, é porque quem sustenta aquilo, no caso, o telespectador, de certa forma permite. Porém, temos que lembrar que o jornalismo deve servir de interesse público, não AO público e passar a informação que realmente interessa.

E olha que influencia. Quem aí nos últimos tempos não se pegou cantando “Thriller”?

Rafaela Abreu

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Uma pitada de paixão nacional

Que o futebol move o Brasil todo mundo está cansado de saber. Boa parte dos brasileiros organiza seus finais de semana e seus momentos de lazer a partir do jogo do seu time do coração. Alegria e tristeza, fanatismo e rivalidade são conceitos que assimilamos com facilidade ao esporte, mas e a ética? Muitos de nós não enxergamos que a ética que temos enquanto torcedores é a mesma que temos enquanto civis.



A reta final do Campeonato Brasileiro deste ano contou com um componente a mais: a falta de ética dos dirigentes, dos jogadores e principalmente dos torcedores. Um exemplo por parte dos dirigentes foi a diretoria do Internacional que declarou durante a semana passada que apelaria para punições legislativas caso o rival Grêmio entregasse o jogo para o Flamengo. Sim, o mesmo Internacional que em 2007 não hesitou em conceder a vitória ao Goiás, resultado que rebaixaria o Corinthians a segunda divisão.

O Corinthians, por sua vez, não tem a ficha limpa nessa história. Na penúltima rodada do Brasileirão os jogadores do Timão não fizeram nenhuma questão de demonstrar que estavam em campo contra o Flamengo. O goleiro Felipe nem tentou pegar um pênalti a favor da equipe carioca, alegando ser um protesto contra a arbitragem. Sendo que a melhor forma de responder a arbitragem seria pegar o pênalti e conseqüentemente honrar a camisa que defende.

Honrar a camisa que veste parece ser um desafio diante dos salários milionários pagos aos jogadores de hoje. Ou vai dizer que os brasileiros que estão jogando nos Emirados Árabes, por exemplo, estão lá por amor a camisa? A mesma coisa acontece na vida profissional de diversas áreas. Muitos não escolhem mais uma empresa pela sua filosofia e credibilidade, mas sim pela melhor oferta de salário.

Não venho através deste desmerecer o título do Flamengo, um titulo não é ganho em duas rodadas. A campanha ao longo do campeonato, principalmente no returno, o consagrou campeão. Mas o que tira o brilho dessa conquista é a postura dos torcedores de consagrados times como o Grêmio, que fizeram campanhas para que os jogadores fizessem “corpo mole” e entregasse o jogo. Tudo para o Inter não ter chance de ser campeão. A rivalidade entre os times não pode ser maior que a vontade do torcedor de ver seu time ganhar.

O pior de tudo isso é saber que muitos dos fanáticos por futebol consideram tudo isso perfeitamente normal e se espantam com a falta de ética em seus trabalhos, em seu rol de amizades, em suas rotinas. O triste é saber que o torcedor não percebe que o futebol é o espelho do Brasil. Dito isso, não é de se surpreender que o país do futebol, seja também o país da corrupção.
Rafaela Righetti

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Uma pitada de moda ao som de Poker Face.

Let's Play a Fashion Game!



Continuando o post da pitadeira righetti, vamos falar da Lady Gaga, todos tem uma opinião formada sobre Gaga, seja ela boa ou ruim, eu, particularmente confesso, que sou devota da Lady, não é por isso que vou sair por ai sem calças, mas que ela dita moda conceitual, isso sim.





A loira trás em seus Looks, elementos dos anos 80 como laços no cabelo, ombreiras, maquiagem colorida, cores vibrantes, extravagância e muita criatividade! Afinal, é disso que estávamos precisando na moda né? Criatividade! A primeira vista, todo mundo choca e acha horrível, mas gente, de sem graça basta Celine Dion! Então, apertem os espartilhos, e vamos nos jogar na tendência da linda!






Stefani Joanne Angelina Germanotta, nasceu em Nova York em 28 de março de 1986, não foi uma pobre garota não, morou sempre no Upper East Side e estudou junto com as patricinhas Nicole RItchie e Paris Hilton. Apesar de tudo impulsioná-la a fazer a Gossip Girl, a menina sempre teve uma tendência ao diferente. Desde cedo se inspirando em David Bowie e Grace Jones a moça chocava o lado rico da cidade, se formou em musica, mas quando começou a abusar das drogas, e querer expor seu lado “artístico” em apresentações burlescas, seu pai deu a dica pra monete se virar sozinha. E foi o que fez. Após compor para Akon, PCD, Britney e outros grupos famosos, seu empresário ouviu Stefani cantarolando “radio ga-ga” e ficou apaixonado. Surge então a nova Diva do Pop que mais iria chocar com o mundo da moda (depois da senhorita Madonna Ciccone, claro.) LADY GAGA.






Uma matéria da revista Harper’s Bazaar, trás uma comparação de alguns desfiles de 2009 com os looks de Lady Gaga, fato é, existe sim uma notável semelhança! Gaga ganhou inclusive um prêmio Acessorize, de melhores acessórios do ano ( o prêmio, diga-se de passagem, foi dado diretamente das mãos de Marc Jacobs.).





Alem de influencia nos estilistas, Gaga, deixou clara sua influencia no pop music, já reparou que agora todas as “divas” estão usando maiô? (digo, Rihana, Beyonce, Britney... e derivados.)
A moda da loira é tão influente que em menos de dois anos de carreira, ela já fez a Warhol e ganhou uma “factory” só dela, chama-se House Of Gaga, The Lady Gaga Experience que é composta de shows tributos e confecções de roupas.




Gaga tem um pezinho em moda conceitual isso todo mundo já percebeu. É por isso que Alexander McQueen e Jean Paul Gaultier são seus preferidos, inclusive causou bafón ao usar looks dos mesmo no VMA desse ano e em seu clipe Bad Romance.(aqueles sapatos de 25 cm, em forma de pata sabe? Você, que achou uó, saiba que são Mcqueen exclusivíssimos e mesmo se voce tivesse gostado não teria cacife pra usar; bjs.)





Stefani, não nega as influências, em seu site, diz: “Sempre gostei de rock, pop e teatro. Quando descobri Queen e David Bowie percebi que realmente gostava disso e que poderia unir os três temas” e é o que faz, afirma também que seus ícones de moda são Peggy Bundy, e Donatella. A moça deixa claro então que não faz só música, faz moda, attitude e tendência!, você pode xingar, mas enloquece ao som de poker face, que eu sei tá!



beijosStop telephonin' me!

Nay Lucheti
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